![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh67RNF7N_E0cHbWWcg58-dOlOU3HEspGR-GIC8m-rih72X5hJlRBFQi8VLCyfG50i5V7Q0LJoWC1LYi52klyxIyv2wouzjAgwsFadV7FpeUjJAuryA53hoGXnvkIgvk2ioemyYPPVPcyz8lJ2qyU5LMN5HSlMQFkxaxFVwRWLArqGLoEDUS-b-GRcS/s16000/AEP_poetisa-ana_mar.png)
No próximo programa "AO ENCONTRO DA POESIA", quando forem 21h, PEDRO NOBRE vem apresentar-nos a poetisa ANA MAR que nos vai falar diretamente de Gondomar e também a poetisa residente FÁTIMA HORTA e os "Seus Grãos de Areia". Acompanhe em https://player.radioqc.com ou nas redes sociais Facebook ou Youtube.
A POETISA
Anabela Bastos, nasce no Porto a 13/12/1969, passando a sua vida a percorrer o Entre Douro Minho, as suas verdadeiras origens.
Licenciada em História/Ciências Sociais, Pós-Graduação em História/Cultura Medievais.
Docente desde 1994, lecionou no Ensino Público e Privado, em mais de uma dezena de escolas, diferentes áreas: História, Língua Cultura, Comunicação, Áreas de Integração, Projeto etc, onde desempenhou inúmeros cargos inerentes.
Atualmente é professora Bibliotecária no AE Valbom (GDM). Sob o pseudónimo de Ana Mar, escreve sobretudo poesia, a forma que mais gosta de se exprimir!
O LIVRO
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ6RyxcCNuob7-nNk1AH55nZvTlnd-LJlm4LNcCmA5RFYElCAa3EzlBr7mDeo502lpEvxAbYHAx_thbL6bctkopKnU-TlL7whDJgg5I4_tz1SncfwdDOSZ-K2CIcyhaA3ugvmFJFOLKtPO60WgHsJF-qB9U3qTqa_Ubjs9XFvmvzW_nYg0mkwVTIpr/w203-h320/levantando_voo...vou.jpg)
Este livro de poesia é, tal como o título pretende insinuar, um primeiro voo da autora, numa experiência sensorial significante e significativa, onde as palavras jorram da fonte que é a Vida, aqui se aconchegando num leito feito Livro!
“A Ana é uma poetisa cujo marulhar verbal constante canta a melodia do mar, que ondeia, navega, explana, exulta, exala, enleia, transborda, aprofunda, numa corrente cujo precipício inunda, acalma, desfaz, e constrói, é como um som que se perpetua, entranha e apazigua.
Por entre a leveza da suavidade da alma existe um timbre forte que sacode, um pragmatismo que impera, entre a emoção e o sonho, e a razão da realidade perene.”
ENTREVISTA NA RQC