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TINA T NA RQC



Nasceu a 28 de Maio, sob o signo de Gémeos, em Cascais, com o nome de Ana Cristina.

Foi sempre uma criança que se destacou de todos os seus colegas, pela sua alegria. No colégio onde estudava participa sempre nas festas e espectáculos de fim escolar, a cantar ou a fazer teatro. Com 6 anos de idade, começa por ter aulas de música e aulas de canto descobrindo assim os seus dotes vocais. 

Apaixona-se então pela música...  
Sendo a música a sua única e grande paixão, é convidada em 1990 para participar no 2º maior Festival da Canção “Carmen Miranda” em Marco de Canavezes, transmitido pela RTP2, começando assim a sua carreira profissional como Cantora na Música Portuguesa. Começa então, a ter aulas de técnica vocal com Cristina de Castro, e aulas de educação de palco com Jorge Nascimento (maestro). Participa no projecto “Todos diferentes, Todos iguais”.

Ainda em 1990 estreia-se como vocalista do cantor/imitador Fernando Pereira, num dos seus concertos ao vivo no Pavilhão Carlos Lopes, sendo durante 3 anos, uma das vozes principais do seu grupo vocal.

Mais tarde colabora com a banda de Eduardo Paim, participando numa digressão por vários Países Africanos e Europeus. Logo depois é também convidada por Cesária Évora, Bonga, Tabanka Djazz, Paulino Semedo, entre outros para participar nas digressões, por Portugal e estrangeirol. Esta experiência na música africana é extremamente positiva, pois passa a colaborar assiduamente, em quase todos os projectos de música africana, gravados em Portugal. 

Em 1995, é convidada para gravar o seu primeiro projecto a solo, o CD afro-luso “Em Matéria de Amor” produzido por Júlio Silva em Moçambique, onde tem a participação especial de Tito Paris. ..Durante todo este percurso, a lista de cantores para quem já fez coros (gravados e ao vivo) é enorme, e incluí nomes bem sonantes da Música Portuguesa, como: Fernando Correia Marques, Emanuel, Luís Filipe Reis, Nazzarin, Tony Carreira, Carlos Mendes, Leandro, Ágata, etc.. Vários estilos musicais abrangentes do panorama. 

TINA T, é o nome artístico que viria a adoptar. É convidada em 1998, pela Editora Espacial para participar na colectânea “Disco de Ouro” em que interpretou o tema “És tu e mais ninguém”, um tema pop dance, que obteve grande sucesso nas rádios de todo o país, na altura em que a dance music estava no auge em Portugal. ..Em 1999, TINA T grava o álbum a solo “Amar-te tanto” produzido por Jorge do Carmo e com letras de Tó Andrade e Carlos Soares, com a participação de Jorge Quintela. Participa com este trabalho, em vários programas de TV e o seu CD toca na maioria das rádios nacionais, assim como nas rádios no estrangeiro que emitem música portuguesa. ..TINA T grava em 2001, o trabalho “Alma Gémea” um pop acústico, produzido mais uma vez por Jorge do Carmo e com letras de Tó Andrade, José Castanheira e Jorge Antunes. ..É solicitada novamente para programas de TV, como Big Show SIC, Terreiro do Paço (RTP Internacional), Santa Casa, Praça da Alegria, Made In em Portugal (RTP1), Reis da Música Nacional e Cocktail Nacional (TVI). Também esteve durante uma semana como artista residente no programa SIC 10 Horas. ..TINA T, percorre Portugal de Norte a Sul, Ilhas e Estrangeiro, dividindo – se entre Espectáculos e iniciativas.  

Em 2003, grava o single “Dá me Música até onde fores capaz”, continuando assim a promover a sua carreira, fazendo os seus Espectáculos e Televisão. 

Em 2006, prepara um novo trabalho a ser editado em 2007 pela Vidisco. Com a produção de Pedro Vaz e Daniel Duarte, uma fusão de musica ligeira latina com um gosto fresco e alegre musical. 

Com musicas de Emanuel, Pedro Vaz, Daniel Duarte, Jorge do Carmo e Nuno Landeira, e letras de Jorge Antunes, Carlos Soares, e To Andrade. Trabalho este, com estreia já no programa” Portugal Azul “na RTP e na SIC no “Contacto” e seguinte promoção. O single a ser promovido será o tema “MULHER APAIXONADA”, mais uma vez de Jorge do Carmo e letra de Tó Andrade  

 É com a experiência em vários géneros musicais, que TINA T, nos dá a noção exacta das suas potências vocais, e a sua versatilidade interpretativa.

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